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Trump confirma negociações com Putin sobre a Ucrânia

Presidente americano pressiona por trégua e segurança para soldados cercados



O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou na quinta-feira (13) que Washington está em negociações com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, para encerrar o conflito na Ucrânia. No entanto, sua declaração gerou confusão ao sugerir que ele teria conversado diretamente com Putin, o que foi posteriormente esclarecido pela Casa Branca, que informou que o contato ocorreu por meio do enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, durante uma visita a Moscou.


Em sua postagem na rede social Truth Social, Trump elogiou as conversas e expressou preocupação com milhares de soldados ucranianos cercados pelo exército russo na região de Kursk, apelando a Putin para permitir sua retirada em segurança.


“Tivemos discussões muito boas e produtivas com o presidente Vladimir Putin da Rússia ontem, e há uma grande chance de que esta guerra horrível e sangrenta possa finalmente chegar ao fim — MAS, NESTE EXATO MOMENTO, MILHARES DE SOLDADOS UCRANIANOS ESTÃO COMPLETAMENTE CERCADOS PELO EXÉRCITO RUSSO E EM UMA POSIÇÃO MUITO RUIM E VULNERÁVEL. Solicitei fortemente ao presidente Putin que suas vidas sejam poupadas. Isso seria um massacre horrível, um que não se vê desde a Segunda Guerra Mundial. Deus os abençoe!!!” — escreveu Trump.

Na mesma quinta-feira, Putin respondeu à proposta dos EUA de um cessar-fogo de 30 dias, alcançada previamente com autoridades ucranianas. O líder russo indicou que está aberto a discutir a iniciativa, mas que as condições precisam ser claramente definidas, demonstrando ceticismo quanto às intenções de Kiev.


“Esses 30 dias — como serão usados? Para continuar a mobilização forçada na Ucrânia? Para receber mais suprimentos de armas? Para treinar novas unidades mobilizadas? Ou nada disso acontecerá?” — questionou Putin.

O presidente russo também mencionou que os soldados ucranianos que adentraram a região russa de Kursk em agosto de 2024 agora estão isolados e cercados, colocando dúvidas sobre o que será feito com eles em caso de trégua.


“Devemos simplesmente deixá-los sair, depois de terem cometido crimes de guerra em massa contra civis? A liderança ucraniana ordenará que depõem as armas e se rendam?” — disse Putin.

Segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas Russas, General Valery Gerasimov, Moscou já retomou 86% do território que estava sob controle ucraniano desde agosto de 2024. O general afirmou que as tropas ucranianas remanescentes na área estão cercadas e isoladas, sem capacidade de reabastecimento ou fuga.

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