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Suécia ignora ameaças de Putin e se torna o 32º membro da OTAN

País escandinavo acompanha Finlândia e reforça poder bélico da OTAN


Força Aérea da Suécia


Apesar das constantes ameaças de Vladimir Putin, a Suécia foi oficializada nesta semana como membro da principal aliança militar do ocidente - a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). 


A intenção do reino europeu de se aliar ao bloco já acontece pelo menos desde 1989, com o fim da Alemanha Oriental. Nesse ínterim, entretanto as forças militares do país escandinavo já chegaram a apoiar a OTAN, com destaque para ações na guerra da Bósnia, em 1995.


Já a consolidação do acordo aconteceu após a escalada do conflito entre Rússia e Ucrânia, com a aprovação dos governos de Turquia e Hungria - os últimos resistentes à aprovação.


O primeiro-ministro Ulf Kristersson ratificou o ingresso da Suécia em um encontro com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken. O norte-americano exaltou a chegada do mais novo integrante, destacando o aumento de países-membros, seguindo o exemplo da Finlândia.


“É uma honra ser o primeiro a acolher a Suécia como 32º membro da OTAN, que se expande pela segunda vez desde o início da invasão russa. Antes da invasão russa à Ucrânia, menos de um em cada três suecos apoiava a adesão ao bloco”, destacou Blinken.


“Depois tudo mudou: depois da invasão, três em cada quatro suecos queriam esta incorporação. O povo sueco levantou-se e apoiou não só a defesa do seu país, mas também a responsabilidade comum de todos pela paz”, completou o secretário de Estado americano.


O primeiro-ministro sueco também comemorou a aprovação de seu país, afirmando que “foi uma vitória da liberdade”.


“Hoje é um dia de vitória para a liberdade. A Suécia tomou uma decisão livre, democrática e soberana”, ratificou o premiê. “Unidos permaneceremos firmes. A unidade e a solidariedade serão as luzes que guiarão a Suécia como membro da OTAN", ressaltou.


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