Alvos de Soros incluem adversários políticos do partido Democrata e a escalada de "discursos extremistas" nas redes
Um levantamento feito pelo Media Research Center (MRC) dos Estados Unidos revelou que as fundações do bilionário George Soros (hoje, controladas pelo filho, Alexander) investiu US$ 80 milhões (cerca de R$ 410 milhões) para controlar postagens nas plataformas de redes sociais através da empresa Free Press, meses antes do início da campanha presidencial norte-americana.
Após a divulgação do relatório, o vice-presidente do MRC Free Speech America, Dan Schneider, afirmou que Soros tem usado seus recursos para fortalecer a campanha de Joe Biden e enfraquecer seus adversários, antecipando a corrida eleitoral.
“Um dos homens mais ricos do mundo (Soros) está usando sua vasta riqueza para silenciar os americanos antes das eleições de 2024. Eles tentam afetar especialmente aqueles que discordam da agenda radical promovida por Biden, Soros e a maioria dos executivos das Big Tech”, declarou Schneider.
Segundo o editor associado do MRC, Joseph Vazquez, a Free Press, sob o comando do escritório de Soros, tem dobrado esforços para censurar os usuários das redes sociais. No mês passado, a companhia chegou a enviar aos representantes das Big Techs um “comunicado” (subscrito por 200 instituições da sociedade civil) aconselhando a prática de intervenções online.
O documento - enviado para as redes Discord, Google, Instagram, Meta, Pinterest, Reddit, Rumble, Snap, TikTok, Twitch, X e YouTube - pedia às empresas de tecnologia que restabelecessem “políticas de integridade eleitoral”, incluindo regras contra fake news e discurso de ódio, e dicas para a fiscalização de contas de influenciadores e políticos. Tudo isso, mirando a escalada do “extremismo nas redes”.
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