Nada, absolutamente nada é tão ruim que não possa piorar um pouco. Neste exato momento, Israel luta para não ser extinto. É claro que a narrativa criada é a de que Telaviv bombardeou o hospital em Gaza.
Realmente é mais provável que o crime de guerra tenha sido cometido por uma nação respeitadora de Direitos Fundamentais e minorias (Quantos judeus vivem em Gaza? Quantos muçulmanos vivem em Israel?), do que por um bando de fanáticos estupradores de bebês?!
Tem ironia aqui, ok. Sempre é bom explicar isso, posto que o nível geral de cognição anda baixo, muito. Rasteiro, podemos dizer.
Voltemos, acreditar que o IDF é culpado pelo míssil é algo tão crível quanto acreditar que as balas perdidas do Rio de Janeiro saem, todas elas, das armas de policiais treinados.
Enfim, deixo com vocês os adjetivos para aqueles que creem nestas imbecilidades.
O que importa, agora, é que estamos, em toda a parte, vendo nazistas e antissemitas saindo da toca. Acompanho a página do jornalista Emmanuel Rincón no twitter e ele fez esta postagem que mostra que, na Alemanha começaram a marcar as casas de judeus com estrelas de David, tal e qual no fim dos anos 30 do século XX.
Claro que não podemos culpar todo um povo pelos atos de alguns celerados, mas, se tem um lugar no planeta onde isso não poderia ocorrer é - precisamente - na Alemanha.
Por todo o mal que causou no mundo em duas guerras mundiais, sem contar a franco-prussiana, a Alemanha tem a obrigação moral e jurídica de investigar e perseguir os animais que marcaram a casa dos judeus com todo o rigor da lei.
Qualquer tergiversação neste sentido é anuir com o passado nazista que dizimou milhões de pessoas e fez o mundo mergulhar na maior guerra de todos os tempos.
Aliás, a unificação do Sacro Império Romano Germânico num único país, através do Zolverein, foi um grande e histórico erro. A França sabia disso e se opôs.
Dizem que boi preto conhece boi preto.
Enfim, a Alemanhã não deveria nunca ter virado o país. Este erro poderia ser resolvido ao fim da Primeira Grande Guerra e não o foi. Acabou a Segunda Guerra (para Churchill apenas um armistício da Primeira) e também não o foi.
Penso que a Alemanha deveria ser dissolvida após a Segunda Guerra, fragmentada em colônias proporcionais ao êxito dos aliados no combate. Sim, até a Rússia teria um grande naco daquele país.
O que vou falar agora não é preconceito, é fato. Já pararam para pensar que a maior parte das doutrinas nefastas que emporcalham o mundo e as universidades saem, quase que exclusivamente, de Alemanha e França.
Comunismo, Socialismo, Pensamento Revolucionário, Escola de Frankfurt, Foucault, dentre outros. Arrisco dizer que 9 em cada 10 ideologias nefastas que põe em xeque séculos de tradição judaico-cristã vem de Alemanha e França.
Sim, a tradição judaico-cristã que inventou o capitalismo, que levou o homem à Lua, que permitiu avanços formidáveis na medicina, dentre outros. Foi o capitalismo, aliás, que acabou com a escravidão ao passo que o socialismo (vide mais médicos) tenta ressuscitá-la.
A França é menos pior que a Alemanha, mas também é outro enorme problema para o mundo livre. Pesquisem sobre a cunhagem de moedas, o Franco Africano, nas ex-colônias francesas em África. É a terceira onda colonial acontecendo agora.
Não fosse a exploração das nações africanas a França não estaria entre as 20 maiores economias do mundo, e a Europa não teria o problema emergencial que tem com refugiados africanos.
Este é apenas um aspecto. O fato é que após a Revolução de 1789 a França tornou-se um país disfuncional. Edmund Burke já prenunciava isso em seu clássico "Notas sobre a Revolução Francesa".
Não, não há outra forma de classificarmos aquele país. Onde cada passeata termina com milhares de carros queimados (imagino que sejam patrocinadas por Peugeot, Citroën e Renault), onde para comemorar um título mundial, 2.018, destruíram Paris com o saldo de alguns mortos. Isso para não falar nos Tribunais do Povo, no pós-segunda guerra mundial, onde os "supostos" traidores-colaboracionistas (alguns adolescentes, com 12, 13 anos de idade) foram julgados sumariamente e executados em praças públicas.
Isso para não falar que França sempre foi um porto seguro para terroristas e facínoras africanos, de Cesare Battisti a Mobutu Sese Seko.
(Sim, para quem não se lembra, Cesare Battisti só vem ao Brasil, outro santuário da bandidagem, nacional e internacional, quando sua permanência em França fica insustentável.)
Bem, se a França não deu ao Mundo Livre razões (objetivas) para ser fragmentada em vários países, o mesmo não se pode dizer da Alemanha que, no mínimo 3 vezes nos últimos 150 anos já os deu.
As três maiores guerras da humanidade têm a participação direta da Alemanha, lembrando que a franco-prussiana é a que fixa os marcos das guerras modernas.
O mundo caminha a passos acelerados para uma Terceira Grande Guerra, isso é óbvio. Não é necessário um pós-doc em História para identificarmos que estamos num momento muito semelhante a 1912 ou 13.
Não ficaria nem um pouco surpreso se o estopim desse, provável, novo conflito mudial acontecer na Alemanha. Aliás, acho extremamente possível que a gota d´água para esta nova guerra aconteça num desses dois países, França ou Alemanha.
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