Apesar do revés, presidente da Argentina, Javier Milei comemora decisão do FMI
O governo de Javier Milei voltou a enfrentar protestos conduzidos por sindicalistas e opositores de esquerda dentro do Congresso para conduzir a votação do pacote de medidas, apelidado de Lei Ônibus. O principal entrave está nas empresas estatais que Milei pretende privatizar. Além disso, dos 664 artigos incluídos no texto original sobreviveram até o momento cerca de 500.
Na queda de braço com a esquerda, a YPF enfrenta o mesmo problema que a Petrobras, e acabou fora da lista. Apesar da derrota parcial, outras companhias controladas pelo estado como Arsat, Nucleoeléctrica e Banco Nación podem se transformar em empresas de capital misto.
Governo Milei comemora liberação de crédito à Argentina
Ainda sobre a política econômica na Argentina, o governo de Javier Milei comemorou a liberação de US$ 4,7 bilhões autorizada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Ao aprovar o crédito, a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, elogiou o compromisso de Milei com a política fiscal do país.
"O novo governo está tomando medidas ousadas para restaurar a estabilidade macroeconômica e começar a lidar com os obstáculos de longa data ao crescimento", declarou.
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