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Rumo Econômico alerta: Selic pode voltar a subir para conter inflação

Taxa Selic - atualmente em 10,50% ao ano - poderá ser reajustada pelo Banco Central ainda em 2024


Copom volta a se encontrar na terça-feira (30)

As próximas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) agendadas para 30 e 31 deste mês podem trazer uma novidade indesejada para o governo Lula: apontar para a primeira alta da taxa Selic no ano, atualmente em 10,50%.


Embora toda a pressão exercida pela gestão petista indique que os juros possam, de fato, ficar inalterados, o mercado financeiro não será surpreendido caso a entidade decida reajustar o valor referencial em pelo menos 0,25 ponto percentual ainda em 2024.


O motivo é evidente: em 12 meses, a variação do IPCA-15 atingiu 4,45% - índice acima dos 3,19% registrados em 2023 e superior aos 4,06% computados em junho deste ano.


Rumo Econômico alertou para possível alta da Selic


Uma eventual atuação mais agressiva do Copom foi alertada pelo estrategista-chefe do Rumo Econômico. Em artigo publicado nesta semana, Carlos Dias descreveu os fatores que podem deixar o custo do dinheiro mais caro.


A inflação anual do Brasil apresentou uma aceleração superior às expectativas de todos os analistas no início de julho, corroborando as apostas dos agentes econômicos de que o Banco Central será obrigado a elevar a taxa básica de juros ainda este ano, após a manutenção da estabilidade na próxima semana”, destacou Carlos Dias.


O Estrategista-Chefe do Rumo Econômico ainda destaca a forte influência da alta dos combustíveis na inflação, o que deve gerar medidas drásticas do BC para manter a meta.


As perspectivas de retomada do ciclo de flexibilização monetária, interrompido pelo Banco Central em junho, tornaram-se ainda mais remotas nas últimas semanas, com os analistas de mercado mais pessimistas”, apontou Dias.


O grupo de combustíveis apresentou uma alta de 1,39% no mês, após a Petrobras, empresa estatal brasileira de petróleo, promover o primeiro aumento nos preços da gasolina em quase um ano no início de julho (...). As pressões inflacionárias sobre os preços ao consumidor tendem a se intensificar nos próximos meses, em decorrência da depreciação do real, à medida que o governo enfrenta dificuldades para implementar cortes orçamentários”, reiterou.


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