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Reino Unido flerta com recessão puxada pelo setor de serviços

Economia britânica ainda não decolou após a pandemia de covid-19, com destaque para o fraco desempenho dos serviços

Crédito: Prefeitura de Londres


Em 2021, cidades inglesas com significativo peso econômico na conjuntura do país, como Leicester, sofriam o peso dos eternos lockdowns impostos pelo então premiê Boris Johnson para “conter o avanço” da pandemia de covid-19.


Ao mesmo tempo que tentava solucionar os problemas sanitários, o governo britânico amargava uma queda generalizada nos serviços, principalmente em estabelecimentos comerciais como bares e restaurantes.


Quase dois anos mais tarde, o processo de recuperação da terra do Rei Charles III prossegue lenta, com o agravamento de demissões por toda a ilha Britânica.


Serviços penam com economia enfraquecida


Segundo levantamento da S&P Global, os ganhos do setor de serviços atingiram 49,5 pontos em outubro - marcando ligeira alta sobre os 49,3 pontos atingidos em setembro. De acordo com o padrão adotado na pesquisa, resultados abaixo de 50 pontos significam uma contração da economia.


Para chegar ao número, a S&P Global apurou o desempenho dos segmentos de lazer e entretenimento, hotelaria, estética, transportes e serviços financeiros. Todos eles registraram movimentação reduzida.


Ao analisar o balanço de outubro - embora tenha constado leve melhora em relação ao mês anterior, a instituição apontou que a desaceleração do setor de serviços acompanhou os problemas internos da economia britânica, além da piora dos orçamentos das famílias.














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