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Defensor da maconha, deputado petista quer taxar biscoitos e salgadinhos

Deputado Padre João diz que alimentos são prejudiciais à saúde, mas ignora efeitos nocivos da droga


Deputado-padre quer taxar salgadinhos e liberar maconha

A partir de 2027, o sistema tributário nacional deve contar com mais um sistema de taxação: o Imposto Seletivo - mais conhecido como “Imposto do Pecado”. Enquanto a regulamentação da reforma ainda não está definida, deputados da base governista têm sugerido mais fontes de dinheiro para o governo.


A mais recente delas foi apresentada pelo deputado federal Padre João (PT-MG). Além de itens como bebidas alcóolicas e cigarros, o petista pensa em aplicar o imposto em produtos geralmente mais consumidos pelas classes menos favorecidas da população. Entre eles: biscoito recheado, salgadinhos e macarrão instantâneo.


“Isentar os ultraprocessados é ser conivente com o produto que vem adoecendo e matando os brasileiros”, argumenta o petista. “O consumo de alimentos ultraprocessados foi responsável por aproximadamente 57 mil mortes prematuras ou 10,5% de todas as mortes prematuras em adultos de 30 a 69 anos no Brasil”, afirmou João, sem apresentar cálculos sobre os efeitos gerais da sobretaxa.


Saúde x Drogas


Apesar de ser favorável a mais impostos, em itens como biscoitos e salgadinhos, Padre João já se mostrou favorável a legalização da maconha. O parlamentar, inclusive, é um defensor do cultivo da cannabis pelos agricultores de menor porte.


"O cultivo da maconha, em território nacional, será uma alternativa para diversificação dos agroecossistemas e das atividades produtivas no campo, em especial a agricultura familiar, promovendo trabalho, renda e inclusão social", declarou o petista.


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