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Queimadas criminosas em São Paulo não partem do Campo

Incêndios geram prejuízos incalculáveis aos agricultores e à produção nacional



Nos últimos dias, as queimadas que atingiram São Paulo têm gerado grande preocupação e prejuízos incalculáveis, despertando debates intensos sobre as causas dessas tragédias. No entanto, é crucial deixar claro que os produtores rurais, que dependem diretamente da terra para sua subsistência, não são responsáveis por essas ações criminosas. Afinal, quem colocaria fogo em seu próprio patrimônio?


Quando o fogo invade uma propriedade rural, os danos são imediatos e profundos. As chamas não apenas destroem o que foi plantado ou colhido, mas também podem atingir maquinários, celeiros, e até residências. A terra, que é o sustento de milhares de famílias, leva de três a cinco anos para se recuperar completamente após uma queimada, o que pode significar longos períodos de prejuízos e incertezas.


Créditos (Vídeo): Aprosoja-MT


O solo, fonte de vida e prosperidade, requer especiais cuidados. Os agricultores, conscientes dessa realidade, trabalham incessantemente para proteger suas terras e garantir sua sobrevivência e a da produção agrícola nacional. Em um cenário onde o discurso ambientalista frequentemente ignora as dificuldades reais enfrentadas pelos produtores, é essencial reconhecer que a conservação ambiental também é do interesse de quem vive do campo.


O Instituto Democracia e Liberdade reitera a importância de não se associar de forma leviana, produtores rurais a essas queimadas criminosas. Pelo contrário, é fundamental que as autoridades identifiquem e responsabilizem os verdadeiros culpados por esses atos criminosos executados por perfis de terroristas. É urgente que se apoie os agro produtores na inviolabilidade de suas propriedades e na recuperação de suas terras atacadas pelo crime organizado. O Brasil precisa de um Estado que atue na proteção e segurança efetiva dos produtores rurais , garantindo a continuidade econômica do setor mais relevante do PIB nacional.

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