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Preços dos alimentos disparam e voltam a pressionar a inflação

Somente a batata ficou 24% mais cara no comparativo entre maio e junho, elevando os custos dos alimentos em 1,13%

Custo da alimentação voltou a disparar em junho

Embora o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) comandado pelo economista-ativista Marcio Pochmann, tenha divulgado que a inflação recuou em junho, o que os brasileiros têm experimentado no decorrer de 2024 é justamente ao contrário.


Pelos números oficiais, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) ficou em 0,39% no comparativo ao registro de maio, quando bateu em 0,44%. Já no acumulado do ano, a prévia de inflação atingiu 4,06% em 12 meses.


O recuo, entretanto, é confrontado pela inflação ligada diretamente aos alimentos - aquela que abrange a comida que chega na mesa do brasileiro.


Segundo o mesmo IBGE, os preços dos alimentos consumidos em domicílios tiveram alta de 1,13% na avaliação de junho - bastante superior à alta de 0,22% de maio.


A batata inglesa voltou a liderar a pressão inflacionária, que sofreu alta de 24,18% no período, seguida por aumentos de preços de leite longa vida (8,84%), tomate (6,23%) e arroz (4,20%). 


O custo para comer fora de casa também ficou mais caro. De acordo com a apuração, o grupo sofreu alta de 0,59% no comparativo com maio, puxado pelos lanches que subiram 0,80% no período.


Leia artigo do estrategista-chefe do Rumo Econômico, Carlos Dias, sobre a necessidade da descentralização e eficiência na captação de dados estatístico no Brasil:



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