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Pressionado, barril de petróleo dispara e combustíveis podem voltar a subir

Crise no Oriente Médio volta a influenciar cotações internacionais e pode gerar novo aumento dos combustíveis


Crise no Oriente Médio atinge cotações do petróleo

Após represar reajustes por mais de um ano, a Petrobras voltou a aumentar o preço dos combustíveis para reduzir as perdas recentes da estatal. Nesta semana, foi a vez da querosene de aviação, que deverá custar 7,1% mais caro nas refinarias.


A onda de aumentos, entretanto, não deve parar tão cedo. Isso porque os contratos futuros do petróleo fecharam em alta, com um salto de mais de 4% do WTI (West Texas Intermediate), influenciado, principalmente, pelo aumento das tensões no Oriente Médio


Com isso, os contratos de WTI com vencimento em setembro fecharam em alta de 4,26% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a R$ 77,91. Já os acordos para a compra do barril Brent para outubro foram negociados com alta de 3,55% na Intercontinental Exchange (ICE), a US$ 80,84 o barril.

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