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Presidente do BNDES intima indústria naval a seguir regras da ONU

Aloizio Mercadante afirmou que o BNDES poderá usar R$ 6,6 bi para investir na descarbonização dos veículos


BNDES quer "descarbonizar" indústria naval

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, admitiu que os navios em operação no Brasil serão obrigados a se adaptarem às novas regras da ONU (Organização das Nações Unidas) para reduzir as emissões de carbono, visando “mitigar os impactos do aquecimento global”. Mercadante afirmou que a transformação é uma exigência da ONU, seguindo as diretrizes da agenda climática da entidade.


"A ONU é mandatária sobre navegação e espaço aéreo. No espaço aéreo, já estão dados a data e o volume do combustível renovável que terá que ser adotado a partir de 2027. Nós estamos financiando a produção de SAF, que é o combustível sustentável da aviação", alertou.


De acordo com Mercadante, uma das fontes financeiras que poderão ser usadas para fomentar a transição é o Fundo da Marinha Mercante, que desde 1958 apoia o desenvolvimento da indústria naval e marinha mercante. Cerca de R$ 6,6 bilhões desse tipo de crédito poderão ser contratados pelo BNDES para investir na tecnologia de balsas, rebocadores e empurradores para transporte de grãos e minério.


“No curto prazo, para adaptar os navios, a melhor resposta é o etanol e o metanol, dos quais o Brasil é o segundo maior produtor. Nós temos a produção de etanol mais evoluída, que é o de segunda geração. É o mais eficiente, o que mais descarboniza. Podemos entrar nesse mercado”, explicou.

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