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Presidente do BC diz que ações de Temer e Bolsonaro ainda aquecem o PIB

Campos Neto aponta que resquícios do passado mantiveram a economia viva

Negociação de dívidas com o “Desenrola”. Ampliação de ministérios. Taxação dos fundos exclusivos, offshores e de produtos importados acima de US$ 50. Definitivamente, o presidente do Banco Central não encontrou nenhum motivo para avaliar que o governo Lula 3 seja o responsável pelo crescimento do PIB nacional. Exatamente, o oposto.


Na análise de Roberto Campos Neto (alvo da gestão petista, justamente por apresentar os números reais), o Produto Interno Bruto manteve a tendência de alta (0,9% no segundo trimestre, de acordo com o IBGE), em virtude de reformas realizadas por administrações passadas. Entre elas, a trabalhista (Temer) e a da previdência (Bolsonaro).


Em palestra organizada pelo Julius Baer Group nesta terça-feira (5), ele pontuou que a tendência de alta seja referente aos resultados acumulados até o momento das medidas tomadas pelos então ministros da Economia, Henrique Meirelles e Paulo Guedes, respectivamente.


Campos Neto pontuou que as reformas executadas no passado não foram exatamente “as ideais” para o país. Entretanto, ao observar o atual momento do Brasil, há pouca expectativa para “um crescimento estrutural”.


Roberto Campos Neto ainda tentou explicar o motivo de o PIB ter vindo mais alto, contrariando as expectativas do mercado. Segundo o dirigente, acreditava-se que o agronegócio viria mais fraco. Porém, os efeitos da produção do segundo trimestre “transbordaram” nesses números, que “vieram muito fortes”.


Para o Rumo Econômico, além dos temas abordados pelo Presidente do Banco Central, outros fatores ainda dão fôlego à economia brasileira. Entre eles, a própria política monetária do BC, que manteve os indesejáveis juros precificando o dinheiro e controlando aberturas exacerbadas de crédito.


No campo do executivo, medidas tomadas nas gestões de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL) continuam a influenciar os números.


O teto de gastos implementado por Temer - e infelizmente substituído pelo arcabouço fiscal de Lula - foi determinante para evitar pedaladas fiscais que levaram Dilma Rousseff ao impeachment e o Brasil à bancarrota.


Na gestão Bolsonaro ainda tivemos desoneração de impostos em diversas cadeias produtivas e medidas como a Lei da Liberdade Econômica que facilitou a abertura de empresas e o empreendedorismo. A autonomia do Banco Central e a criação de mecanismos facilitadores como o Pix também podem ser considerados “salva vidas” da conjuntura - ao menos, antes do que prevê o “grosso” da reforma tributária.

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