Pesquisa aponta que 62% dos alimentos ficaram mais caros em janeiro
- Núcleo de Notícias
- 10 de fev. de 2024
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Segundo o IBGE, preços dos alimentos dispararam em um ano de governo Lula

Ilustração
Enquanto as atenções estão voltadas para operações da Polícia Federal, o choque de realidade para o brasileiro comum chega com a mais nova pesquisa sobre a cotação dos alimentos no Brasil.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a inflação dos alimentos subiu 2% em janeiro em comparação ao mesmo período de 2023, de acordo com IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
O levantamento foi realizado pelo órgão no Distrito Federal e nas capitais Aracajú, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Goiânia, Rio Branco, Rio De Janeiro, Porto Alegre, Recite, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória.
De acordo com a pesquisa, 62% do total de alimentos sofreram reajustes em relação ao ano passado, com destaque para cenoura (72,5%) repolho (58,1%), maracujá (55,9%), manga (50,6%) e pepino (45,6%). Arroz (27,4%), banana da terra (23,10%), alface (21%), feijão (18,5%), batata (18%) e açúcar (11,7%) também aumentaram consideravelmente.
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