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Pacto de Maio: Milei reforça combate à inflação e redução de gastos públicos

Em discurso ao lado de 18 governadores, Javier Milei afirmou que cada centavo a mais gasto pelo estado "é um fardo"

Milei e os "18": pacto para reerguer a Argentina

Cerca de 24 horas após sua esfuziante participação e discurso no CPAC, no Balneário Camboriú, em Santa Catarina, o presidente da Argentina, Javier Milei, cumpriu mais uma promessa com a assinatura da Acta de Mayo.


O documento (em tradução livre, "Pacto de Maio") - composto por diversas metas econômicas e sociais a serem cumpridas a médio e longo prazo - recebeu apoio de 18 dos 23 governadores das províncias do país, que compareceram à cerimônia realizada na Casa Histórica de Tucumán em pleno feriado de independência.


Em seu discurso, Milei destacou seu compromisso de lutar contra a inflação que tem dilacerado o poder aquisitivo do povo nos últimos quatro anos.


“Viver atormentado pela inflação é viver na prisão do eterno presente, onde se torna impossível olhar para frente, calcular nossos gastos e planejar nosso futuro”, afirmou Milei. (...) “Por isso, recuperar o equilíbrio fiscal e transformá-lo em um mandamento que sobrevive a este governo e dura por muitos outros é para nós uma questão em que a própria dignidade humana está em jogo”, acrescentou.


Na contramão do governo Lula, Javier Milei relembrou a importância do corte de gastos e suas consequências para o setor privado e à população argentina em geral.


“Cada ponto adicional do PIB que os políticos adicionam aos gastos do Estado é um fardo para o setor privado”, apontou o presidente. “É uma extração direta de riqueza e oportunidades para cada empresa que quer investir, progredir e gerar empregos. É uma dedução direta da renda das famílias argentinas. Seja na forma de um imposto sobre os bens que consomem ou com uma inflação mais alta, está sufocando nosso campo com impostos que não existem em nenhum lugar do mundo”, reiterou.


Confira as metas centrais da Acta de Mayo (Pacto de Maio)


1 - Respeito à inviolabilidade da propriedade privada

2 - Equilíbrio Fiscal

3 - Corte de 25% dos gastos públicos

4 - Educação plena e fim da evasão escolar

5 - Reforma Tributária para favorecer o comércio

6 - Rediscussão da participação do governo federal nos impostos

7 - Exploração de recursos naturais para exportação

8 - Reforma Trabalhista

9- Reforma da Previdência

9 - Promover o livre comércio com os países

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