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OCDE emite "alerta vermelho" sobre crescimento da economia global

Relatório da OCDE indica que esforço para "reduzir a temperatura" deve ampliar pobreza em países menos desenvolvidos


Urban Institute


Ativismo climático, governos perdulários e natalidade em queda. Um relatório divulgado nesta semana pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) alertou sobre os perigos que o excesso de medidas para “reduzir a temperatura global” poderá gerar para o futuro da economia mundial. A notícia não é boa - principalmente para os países mais pobres - e que menos poluem o meio ambiente.


Segundo a OCDE, o crescimento do PIB mundial deverá cair de 3% para 1,7% até 2060, de acordo com os cálculos apresentados no documento Long-term scenarios: incorporating the energy transition (Cenários de longo prazo: incorporando a transição energética, em tradução livre).


A lista de fatores que impactará de forma negativa a sociedade em geral é puxada pelo crescimento incontrolável de dívidas públicas - a exemplo do próprio Brasil em 2023 - além de medidas ligadas ao Acordo de Paris, que não tem colocado na balança os efeitos nocivos à vida dos trabalhadores.


Ainda sobre o Brasil, o país governado por Lula pela terceira vez só não entra na lista dos mais prejudicados porque o desenvolvimento do produto interno bruto já tem sido sacrificado. O mesmo vale para emergentes integrantes do G-20, como Austrália e África do Sul.


OCDE prevê que ativismo ambiental deixará o mundo mais pobre


Em seu alerta, a OCDE aponta ainda que a humanidade tem vivido mais, porém, com famílias menores. Segundo a análise, uma população menor é sinônimo de uma força de trabalho mais enfraquecida, em virtude do envelhecimento precoce da população.


Outra conclusão inédita - porém, não menos preocupante - aborda a “descarbonização” promovida pelas iniciativas de transição dos combustíveis fósseis para a energia verde. O esforço global para atingir as metas do Acordo de Paris devem impactar em 5% o crescimento da economia do planeta até 2050.


A partir dos efeitos “benéficos” pelo corte no consumo de petróleo, entretanto, os países com maior renda per capita ficariam cerca de 4% menos ricos, enquanto os mais pobres teriam corte de 11% em suas economias. 


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