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O repúdio da sociedade aos corajosos


Créditos da imagem: Reprodução


Os anos se passaram, mais de quatro décadas de suposta alternância de poder, o teatro das tesouras revelado pelo genial professor e filósofo Olavo de Carvalho, ou seja, uma cilada gigantesca imposta contra a sociedade brasileira.


Estas décadas sob a égide de uma formação acadêmica sofrível, para usar de eufemismo e a imposição de uma forma única de agir, pensar, proceder e se comportar, o “politicamente correto”.


A alteração de padrão comportamental não ocorre de forma imediata, violenta, drástica e inclusive, ocorre sem dramaticidade, ocorre de forma empírica. Os fatos vão se somando de maneira que as pessoas vão automática e gradualmente adotando o comportamento pretendido.


O padrão de comportamento que se pretendia era a diminuição da agressividade, das reações intuitivas e instintivas, a aplicação de um jargão retorico de paz e justiça social da não violência.

Entretanto, parece que não combinaram com os russos.


Para que a sociedade funcione com um pacto de não agressão, verbal ou física, precisa entender que só há duas formas de interação humana, para o convencimento, o diálogo e a coação.


Por óbvio que a melhor das vias é o diálogo, mas retornemos à história humana e imaginemos os reis medievais se valendo única e exclusivamente pelo diálogo, sem guerreiros, seria possível?


No mundo moderno, imaginemos um mundo onde os países não tivessem forças armadas. O caos imperaria e alguém, sempre iria fazer prevalecer a sua vontade contra aqueles que se deixam levar por essa falácia "liberalóide".


Sempre que trato de assunto correlato, recordo-me da frase célebre de Winston Churchil quando Chamberlain voltou da Alemanha com um “papel de pão” assinado por Hitler como se fosse um tratado de não agressão: “Entre a guerra e a desonra, escolheram a desonra e agora terão a guerra.”


Do mesmo modo, uma frase que encaixa perfeitamente na ideia que o texto pretende demonstrar é: “A coragem é a melhor das virtudes porque garante todas as outras.”


A ideia inicial para me contrapor a libertarianismo que pode, muitas das vezes, confundir os incautos com a libertinagem, se encaixam perfeitamente em mais uma das frases de Churchil: “Um pacificador é alguém que alimenta um crocodilo esperando ser o último a ser devorado.”


O ocidente se transformou neste último ser. Alguém que, sabendo de todos os riscos, alimentou um crocodilo e agora, quando ele avança sobre quem o alimenta, não sabe sequer correr, pois se acostumou a ficar sentado em sua cadeira de praia, aguardando que o pior nunca acontecesse.


A sociedade ocidental construiu um tipo de pessoa ao longo das décadas que, do alto de sua soberba pacifista, acusava qualquer um que se atravesse a levantar a voz para dizer a qualquer coisa que fosse, muito menos a verdade. Contrário senso, o ocidente buscou incessantemente esconder a verdade criando uma narrativa soft, mais WOKE, onde a paz e a justiça social fossem motivo suficientes para que se fizesse uma única narrativa prevalecer.


Pois bem, no Brasil, fizeram crer que o amor havia vencido, no entanto, a narrativa não resistiu ao prazo de uma gestação e os números da violência dos fora da lei se impôs aos que odiavam os corajosos que queriam ter o direito de possuir armas e se proteger.


Notem, retiraram o direito de ter o direito à legítima defesa porque é uma cantilena enfadonha de lugar fácil e comum repetir que a não violência é o melhor caminho. Embora, eles saibam que o único ser capaz de parar um homem mal armado, é um homem de bem também armado.


Os policiais de todas as forças foram achincalhados, os heróis que entregam a vida pela defesa da sociedade foram vilipendiados em sua reputação, porque queriam um discurso hegemônico e artificioso de que não é necessário agressividade.


A verdade que se impõe é que a vingança da esquerda em tentar destruir todas as forças de segurança, retirar todas as armas de circulação, sob argumento dessa falácia, perdeu. Perdeu mané!


A sociedade acordou em vários países na América Latina, incluindo o Brasil, onde o povo já entendeu que sem arma e sem picanha não se vive e só quem poderá lhes devolver isso será a direita.


Direita volver, direita vou ver, direita hei de ser, para sempre!


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