O atual governo, representado na figura do atual mandatário, principal cadeira do executivo nacional não se cansa de fazer barbaridades, para não usar de uma palavra considerada de baixo calão, muito embora, seja mais bem representado por emoji escatológico do que sua própria imagem.
A despeito de todos os números péssimos de economia, finanças, arrecadação, ele continua imbuído dos dois únicos propósitos que o motivam a sair da cama, vencendo a enxaqueca etílica que lhe deve ser velha e conhecida companheira, o de vingança e o de ser prêmio Nobel da paz.
Ainda que nevasse no deserto do Saara somente para que lhe agraciassem com um manto de soberano da geopolítica, não seria prêmio Nobel da Paz, claro, deixando de lado a seriedade discutível dos que avaliam as qualidades das personalidades agraciadas.
As suas sandices reverberam, assim como as imbecilidades de nossa gente no Itamaraty, por todo o planeta, deixando Joe Biden, um velho caquético e senil de cabelos em pé.
É certo que sabemos que Dilmo, o elegido pelo STF, segundo o DataFolha, Gilmar Mendes, Barroso e Alexandre de Moraes, diz, desdiz e se contradiz, por vezes tão rapidamente que pode ocorrer na mesma frase, entretanto, quando a soberania de uma nação como Israel está em jogo, enfrentando o terrorismo do Hamas, suas ações, atitudes e palavras deveriam ser institucionais, pois representam a nossa nação, o nosso povo.
Há quem diga que Israel já nos vê como potenciais inimigos, ainda que pese o fato de termos muitos judeus em nosso país. Fato é que Dilmo vem se atrapalhando na própria sandice e tornando o próprio governo inviável.
Notem que ainda não se votou a Lei de Diretrizes Orçamentárias, em virtude das obstruções da oposição e que o dinheiro para aquele projeto minha emenda minha vida, se exauriu. Sim, o governo não tem liquidez e sofre com o risco de um apagão. Vamos deixar de lado o apagão moral, porque esse governo nunca o possuiu.
Como nosso intuito desde o introito do texto não é falar de economia, ficou claro pelo veto americano na ONU que o Brasil se transformou em um anão diplomático, regido por um maestro, um pigmeu que se julga um gigante político.
Eis a concretude dos fatos sopesando sobre os ombros etílicos de Dilmo. Uma coisa é o que se pensa ser, outra coisa é o que verdadeiramente se é. Nesta comparação, Dilmo o gigante autoproclamado, é na verdade um boneco de ventríloquo, um pinóquio, mente que nem sente.
É um espetáculo non sense, às custas de muito dinheiro do pagador de impostos. Não esqueçamos que estamos em outubro e ninguém se recorda de quando o governo aprovou um projeto para o país, nem mesmo o mandatário ou seu covil de asseclas, a base governista.
Aliás, qual é a base governista? Que tamanho ela tem? Quantas cadeiras?
Este é um governo maldito, desgraçado, do termo mal falado e desprovido de graça. Começou fadado ao fracasso e não fugiu a regra do velho ditado, os frutos não caem longe de sua árvore. Esperamos por um fim melancólico e muito rápido desse desgoverno.
A terminar com começamos, comparativamente, Dilma aguentou de 01/01/2015 a 31/08/2016. Façamos nossas apostas quem aguenta mais sem respirar, Dilma ou Dilmo?
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