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Netanyahu celebra queda de Assad e destaca papel de Israel na desestabilização do regime sírio

Primeiro-ministro israelense chama a derrubada do regime sírio de “dia histórico” e aponta ofensivas contra Irã e Hezbollah como determinantes



O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou no domingo (8) que a queda de Bashar al-Assad na Síria marca um “dia histórico no Oriente Médio”. Ele atribuiu o colapso do regime sírio à ação direta de Israel contra os grupos terroristas Hezbollah e Irã, aliados-chave de Assad. As declarações foram feitas em um pronunciamento transmitido da fronteira entre Israel e Síria.


Netanyahu afirmou que as operações israelenses contra essas forças desestabilizaram o regime, incentivando a revolta interna que culminou na captura de Damasco pelos rebeldes.


"Esse colapso é o resultado direto da nossa ação enérgica contra o Hezbollah e o Irã, principais apoiantes de Assad. Isso desencadeou uma reação em cadeia de todos aqueles que querem ser libertados deste regime opressivo e tirânico. O regime de Assad era um elo central no eixo do mal do Irã", declarou o premiê.

Garantia da segurança nas fronteiras


Preocupado com a instabilidade decorrente da insurreição síria, Netanyahu determinou o reforço militar nas Colinas de Golã, território parcialmente ocupado por Israel desde 1967. Ele enfatizou que a medida é essencial para proteger o país de possíveis ameaças vindas do território sírio.


"Não permitiremos que nenhuma força hostil se estabeleça em nossa fronteira", advertiu.

O impacto da queda de Assad


A queda do regime de Assad, que permaneceu no poder por 24 anos, representa um marco significativo no contexto geopolítico do Oriente Médio. Netanyahu reforçou que Israel continuará a agir de forma decisiva contra qualquer força que ameace sua segurança, destacando que a queda de Assad enfraquece diretamente a influência do Irã na região.


A derrubada de Assad foi anunciada no mesmo dia por forças insurgentes em Damasco, que celebraram o fim do regime e a libertação de prisioneiros. O destino de Assad permanece desconhecido, e as novas lideranças sírias enfrentam o desafio de estabilizar o país após décadas de opressão e conflitos.

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