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Na contramão do Brasil, inflação volta a cair na Argentina em vitória de Milei

Segundo o Indec, inflação passou de 11% em março para 8,8% em abril

Milei e Bolsonaro: inflação desce a ladeira

Pela primeira vez desde outubro de 2023 a inflação oficial da Argentina foi calculada em apenas um dígito. Segundo o Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), o equivalente ao índice de preços ao consumidor amplo encerrou abril abaixo de 10%, desacelerando pelo quarto mês consecutivo.


Uma das promessas centrais de campanha de Milei, a redução inflacionária tem sido conduzida desde o primeiro mês do recém-eleito presidente na Casa Rosada. Pela ordem, a trajetória de queda inflacionária foi iniciada em janeiro (de 25,5/% para 20,6%), passando para 13,2% em fevereiro e 11% em março, até finalmente chegar a 8,8% em abril. 


Segundo o Indec, os itens moradia, água e energia foram os que mais pressionaram a alta de preços no mês passado, chegando a 35,6%. Comunicação (14,2%), Vestuário e Calçados (9,6%) e Saúde (9,1%) completam a lista de grupos que mais influenciaram a inflação no período.

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