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Ministro tenta convencer Lula a reduzir jornada de trabalho sem cortar salários

Proposta, que ganhou força durante a pandemia, foi aderida por apenas por 500 empresas estrangeiras

Crédito: 4-Day Week Global


Defesa de sindicatos mais fortes, do vínculo empregatício de motoristas por aplicativos e agora, da redução da jornada de trabalho de 5 para 4 dias por semana.


O projeto, que até parece bom no papel, traz consigo uma agravante: o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, pretende convencer Lula que a economia brasileira está preparada para cortar as horas trabalhadas em empresas sem o comprometimento dos salários de seus colaboradores.


Menos trabalho, mesmo salário?


Após sugerir que os Correios pudessem assumir o papel das empresas privadas de entrega e dos motoristas por aplicativo, o ministro tenta uma medida que, certamente, poderá causar rupturas no mercado formal de trabalho.


A ideia, embora não seja original, tem como fonte de inspiração experiências realizadas no exterior. O primeiro país a tentar cortar as horas da jornada foi a Nova Zelândia.


Nesse caso específico, não há comparação entre os países. Enquanto o Brasil conta hoje com uma renda per capita de US$ 7.500, a Nova Zelândia aparece muito melhor economicamente, com US$ 48.700.


Apesar da disparidade, algumas companhias têm arriscado testar o novo sistema. Desde o mês passado, 20 empresas nacionais aderiram ao chamado 4-Day Week Global. Os resultados do experimento ainda não foram divulgados.


“Acho que a economia brasileira está preparada para isso, e sem redução de salários”, arriscou Marinho.


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