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Milei rouba a cena e denuncia perseguição a Bolsonaro no CPAC Brasil

Em sua primeira visita ao país após ser eleito, Javier Milei também alertou sobre os perigos do socialismo


Milei: a liberdade avança na Argentina, mas retrocede no Brasil

Foi uma estreia triunfante. Com seu típico comportamento bem-humorado - bem ao estilo de um rockstar - Javier Milei conseguiu dividir as atenções do público que lotou as dependências  do Expocentro, no Balneário Camboriú, em Santa Catarina neste domingo (7), em sua badalada primeira visita ao Brasil após a chegada à Casa Rosada em dezembro. 


A inegável superlotação do CPAC Brasil 2024 ratificou o poder do libertário argentino, que se deu ao luxo de dispensar um encontro oficial com Lula para discursar ao lado de Jair Bolsonaro e de outros nomes de grande relevância conservadora. Entre eles, os deputados Eduardo Bolsonaro, Nikolas Ferreira e o secretário de segurança do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite.


“Bolsonaro sofre perseguição policial”


Milei e sua aliança conservadora com Bolsonaro

A fala do presidente da Argentina na edição brasileira do  CPAC - considerado o maior e mais tradicional evento conservador do mundo - ficou marcada por uma leitura precisa do atual cenário de uma América do Sul comandada por ditadores e aprendizes de tiranos.


Sem citar Lula, Javier Milei não mediu as palavras para expor o esquema de perseguição contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.


“A história mostra que os mesmos que falam em democracia, pluralidade e opressão são aqueles que hoje estão dispostos a desobedecer as leis para se manterem no poder enquanto o povo clama por mudanças”,  destacou Milei.


“Veja o que acontece na Venezuela. Não há ninguém mais no mundo que negue a existência de uma ditadura sanguinária (...) “Veja também a perseguição policial que acontece contra nosso amigo Jair Bolsonaro que acontece aqui no Brasil”, ressaltou.


Socialismo: ameaça silenciosa


Outro ponto sensível abordado por Javier Milei foi a parceria entre ONGs e governos - como a Open Foundation, de George Soros - que financia políticas socialistas pelo mundo. Milei disse que a maioria dos países influenciados pelo socialismo não sabe com quem está lidando, e muitas vezes peca pela ingenuidade.


“Eles compram um pacote fechado, e não percebem como pode ser destrutivo implementar as ideias do socialismo”, analisou Javier Milei, descrevendo como os players usam a cultura e a comunicação para converter a sociedade.


Após a participação no CPAC, o presidente da Argentina retornou a seu país, onde estará ainda hoje, ao lado de governadores, em um evento que antecede a comemoração da independência do país, nesta terça-feira, 9 de julho.


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