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Mesmo sem picanha, o brasileiro tem muito a comemorar sobre a pecuária nacional

Bovinos, suínos - e até a pesca - levaram a setor a quebrar diversos recordes em 2022, segundo o IBGE


Crédito da imagem: Agência Brasil/EBC


Os brasileiros podem não ter chegado à picanha prometida em 2023, mas os resultados da pecuária nacional em 2022 mantiveram o crescimento sustentável da economia nacional.


Segundo dados da Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM) apresentada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) a produção do setor registrou alta de 17,5% sobre 2021, contabilizando R$ 116,3 bilhões.


Os números são referentes a uma diversidade de itens, incluindo carne bovina, leite de vaca, mel de abelha, ovos, lã e peixes.


A PPM ainda revelou um recorde surpreendente. Apesar dos preços em queda, em virtude dos embarques para o exterior de carne, em 2022 as fazendas do país abrigavam 234 milhões de cabeças de gado - número que supera o total da população - e supera em 4,3% o resultado apurado pela pesquisa em 2021, contabilizando, assim, o quarto crescimento consecutivo.


A "revolução dos bichos"


Além do número espetacular dos bovinos, a PPM mostrou que o rebanho de suínos também obteve excelente desempenho no ano passado, com 44,4 milhões de animais. O resultado foi 4,3% superior ao de 2021.


Outra marca quebrada em 2022 aparece nas águas nacionais. Segundo o levantamento do IBGE, o valor da produção ficou em R$ 5,7 bilhões para a maior quantidade de peixes nas redes da série histórica, com 617,3 mil toneladas.


Outros rebanhos que também se destacaram no Brasil em 2022 incluem: Equinos (alta de 0,9%), caprinos (3,9%), ovinos (4,7%) e galináceos (3,8%).



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