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Mercado de trabalho amarga pior resultado desde início da pandemia

Resultado apresentado pelo Caged também foi inferior a 2022, com queda de 27% nas contratações com CLT


CLT


Enquanto incha a máquina pública com aumento de ministérios e abertura de milhares de vagas para o funcionalismo público, o governo Lula amarga o pior resultado no mercado de trabalho formal desde o auge da pandemia de covid-19.


Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - órgão vinculado ao Ministério do Trabalho - o Brasil encerrou 2023 com saldo de 1,48 milhão de vagas de emprego com CLT. O resultado, de acordo com o órgão, é 27% inferior ao computado em 2022, último ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, o saldo positivo entre contratações e demissões foi de 2,03 milhões.


Mercado de trabalho tem pior resultado desde 2020


O número relativo a 2023 também é o menor desde 2020 - ano marcado por lockdowns e demissões relacionados às medidas sanitárias para conter a expansão do coronavírus. Naquele ano, o saldo negativo do mercado de trabalho formal foi de 191.502.


Os três estados que mais contrataram no ano passado são governados por opositores ao governo Lula: São Paulo (390.719), Rio de Janeiro (160.570), e Minas Gerais (140.836).


Em contrapartida, o governo federal, por meio do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos - abriu 8 mil vagas de trabalho no ano passado, retomando o aumento de gastos com o funcionalismo.

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