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Maduro x Lula: Ex-general guarda segredos sobre a esquerda brasileira

Em 2021, El Pollo Carvajal - hoje preso nos EUA - disse que regime de Maduro financiou Lula e outros ditadores sul-americanos


El Pollo: os segredos que Maduro também conhece

Dias antes das eleições presidenciais na Venezuela, Nicolás Maduro mandou a real: “No Brasil, nem um único boletim de urna é auditado”, se referindo ao sistema das urnas eletrônicas que, de fato, não oferece uma forma eficiente de checagem de votos.


Apesar do ataque do ditador mirar o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva não apenas se calou, como colocou panos quentes no imbróglio, ao concluir “não ter visto nada de outro mundo” na tentativa de Maduro de permanecer no poder, mesmo com as atas eleitorais mostrando clara vitória da oposição.


O estranho comportamento do petista sobre Maduro, contudo, pode ter um motivo prático: medo de que o chavista revele eventuais práticas criminosas envolvendo o partido de Lula e o governo bolivariano.


Tais práticas, aliás, foram anunciadas em 2021, quando o ex-chefe do Serviço Secreto da Venezuela, general Hugo Armando Carvajal Barrios, conhecido como "El Pollo", enviou uma carta para  o juiz espanhol Manuel García-Castellón detalhando um suposto esquema financiado pelo narcotráfico venezuelano, tendo como beneficiários Lula e outros políticos da esquerda sul-americana.


Entre eles, Néstor Kirchner (Argentina), Evo Morales (Bolívia). Fernando Lugo (Paraguai) Ollanta Humala (Peru), Manoel Zelaya (Honduras) e Gustavo Petro (Colômbia).


"Tenho informantes que testemunharam diferentes estágios dessa rede. Pedi aos meus advogados que os contatassem enquanto eu estava na prisão para perguntar se eles estariam dispostos a atestar meu testemunho. Alguns deles responderam sim sobre concordar em testemunhar”, escreveu El Pollo.


El Pollo: julgamento paralisado


Extraditado da Espanha para os Estados Unidos em 2023, o ex-general venezuelano continua preso, à espera da conclusão de seu julgamento pela corte de Nova York, onde responde pelo crime de tráfico de drogas internacional. O desenrolar deste processo tem sido mantido distante da mídia - principalmente da brasileira. Após busca pela internet, é possível constatar que poucos veículos têm publicado matérias sobre o caso desde agosto de 2023.


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