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Líder da oposição na Câmara é alvo da Operação Lesa Pátria

O líder da oposição na Câmara, deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) afirma que foi acordado com um fuzil apontado para seu rosto


Carlos Jordy - Câmara do Deputados


O líder da oposição na Câmara - e pré-candidato à prefeitura de Niterói - deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) foi alvo nesta quinta-feira (18) da 24ª etapa da Operação Lesa Pátria que investiga eventuais participações nos atos de vandalismo do 8 de Janeiro.


O deputado federal afirma que foi acordado em sua residência no Rio de Janeiro por agentes da Polícia Federal aproximadamente às 6h da manhã. A PF, segundo Jordy, estava atrás de itens como tablets, celulares, armas e dinheiro, além de qualquer outro objeto que "pudessem incrimina-lo".


Minutos após o incidente, o parlamentar publicou sua versão sobre a operação comandada pela PF.


"Como vocês devem estar acompanhando, sofri uma busca e apreensão da Polícia Federal", revelou Jordy. "Estava dormindo e fui acordado com um fuzil no meu rosto. Eu não sabia o que era. Eles me deram uma cópia da petição 11986. Eles estavam buscando, arma, tablets, celulares. Tentaram buscar outras coisas que pudessem me incriminar, mas não encontraram nada", explicou.


Durante o período em que sua residência foi revistada pelos policiais, Carlos Jordy destaca que não foi informado sobre nenhum detalhe ou motivo da operação. Mais tarde, quando a notícia foi divulgada pela imprensa, foi revelado que se tratava de investigações ligadas às invasões e depredações das dependências dos prédios dos três poderes, em Brasília.


"Só fiquei sabendo depois de que se tratava do 8 de Janeiro. Isso é inacreditável. Estamos vivendo uma ditadura", lamentou. "Em momento algum, eu incitei ou falei para as pessoas que aquilo era correto. Justamente o contrário. (...) Nunca apoie qualquer tipo de ato anterior ou depois ao 8 de Janeiro", reiterou.


Líder da oposição é pré-candidato à prefeitura de Niterói


Carlos Jordy considerou a invasão à sua residência "uma piada", e a descreveu como parte de um plano autoritário com o intuito de perseguir adversários. O parlamentar também ligou a ação policial à aproximação das eleições municipais em outubro.


"Essa operação Lesa Pátria é uma piada. Ela tem o intuito de perseguir adversários e minar opositores, já que sou pré-candidato à prefeitura de Niterói", apontou.


"Falei até para os policiais federais que vieram aqui: - antes vocês iam às casas de políticos corruptos, mas hoje vocês seguem ordens de de uma pessoa que se julga o dono do Brasil. É lamentável a ditadura que vivemos no Brasil", concluiu.

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