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Lula corta mais verbas do "Farmácia Popular" e "Minha Casa, Minha Vida"

Aumento dos gastos públicos forçou Ministério do Planejamento a anunciar cortes em programas básicos do governo Lula


Minha Casa, Minha Dívida: rombo faz Lula cortar verba dos mais pobres

Os efeitos colaterais da gastança sem freios do governo Lula atingiram novamente as camadas mais pobres da população. Sem pandemia ou efeitos de conflitos internacionais em 2024, o Ministério do Planejamento anunciou novo bloqueio de R$ 2,3 bilhões no orçamento, que atingirá benefícios como Farmácia Popular e Auxílio Gás.


Entre janeiro e julho, os cortes aplicados para não violar as regras do arcabouço fiscal já somam R$ 15 bilhões, atingindo obras do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), emendas parlamentares e gastos dos ministérios.


A necessidade de manter o déficit primário entre zero e 0,25% do PIB (Produto Interno Bruto) também irá atingir duas medidas consideradas primordiais do governo petista. Segundo a pasta comandada por Simone Tebet (MDB), a contingência de despesas irá tirar R$ 500 milhões do programa Pé de Meia (que destina uma espécie de mesada para estudantes) e mais R$ 700 milhões que iriam para a construção de moradias do Minha Casa, Minha Vida.


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