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Lula pede socorro à China e faz dívida externa disparar

Empréstimos feitos pela China de Xi Jinping superaram os R$ 24 bilhões


Alckmin elogiou a China, após pedir mais R$ 24,6 bi ao governo comunista

Após visita oficial realizada na China na semana passada, o governo Lula ampliou consideravelmente a dívida externa do país. Conforme o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), o encontro com o ditador Xi Jinping gerou operações de crédito junto a bancos estatais chineses acima de R$ 24 bilhões.


“Concluímos esta missão à China com resultados muito satisfatórios. Garantimos mais de R$ 24,6 bilhões em financiamentos para projetos diversos no Brasil, com foco significativo na reconstrução do Rio Grande do Sul”, anunciou Alckmin. Segundo ele, R$ 5 bilhões desse empréstimo devem ser aplicados em projetos emergenciais no estado. 


Já o New Development Bank (NPR), comandado por Dilma Rousseff, também se comprometeu a financiar obras para reconstruir o Rio Grande do Sul, com a liberação de mais R$ 5,7 bilhões.


BNDES volta a contrair empréstimo com a China


A exemplo do empréstimo concluído no primeiro semestre de 2023, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) voltou a fechar operações de crédito com o Banco de Desenvolvimento da China (CDB). Segundo o governo brasileiro, R$ 4 bilhões emprestados por Xi Jinping serão destinados a “projetos de infraestrutura e economia verde” e outros R$ 3,6 bilhões devem ser aplicados em “ações de investimento” do BNDES.


Por sua vez, o Banco de Exportação e Importação da China (Eximbank) e o CDB concederam mais R$ 6,3 bilhões ao Banco do Brasil em três operações distintas de crédito. A intenção principal do negócio, segundo o governo Lula, é o de  “facilitar o comércio e a cooperação bilateral entre Brasil e China”.

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