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Lula foge de acordo de paz na Ucrânia e volta a apoiar Putin

Brasileiro diz que “os dois lados precisam ceder” e não assina Cúpula da Paz


Lula e Zelensky: Momento constrangedor

O Brasil voltou a ratificar seu posicionamento a favor de Vladimir Putin - e da invasão do território da Ucrânia. A postura que coloca o país como pária internacional foi confirmada pela ação do governo Lula de não assinar o protocolo da Cúpula de Paz que reconhece a “integridade do território ucraniano” em evento organizado no último final de semana em Genebra, na Suíça.


A justificativa para ignorar a proposta foi a de que o Brasil “já havia proposto um acordo de cessar-fogo” em parceria com a China. Na opinião do ocupante do Palácio do Planalto, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky - assim como Putin - não tem interesse em “negociar”. 


“Na paz, ninguém precisa morrer, não precisa destruir nada. Não precisa vitimar soldados inocentes, sobretudo jovens, e pode haver um acordo. Quando os dois tiverem disposição, estamos prontos para discutir”, declarou Lula.


Em nova crítica ao governante brasileiro, Zelensky disse que não há interesse em ouvir a opinião de quem não se alinha com países civilizados”.


"Assim que o Brasil e a China aderirem ao princípios de todos nós aqui, países civilizados, nós ficaremos felizes em ouvir suas opiniões, mesmo que elas não coincidam com a da maioria do mundo", criticou.


Em oposição ao Brasil, Argentina decide assinar protocolo


Além do Brasil, Índia, China, Rússia, África do Sul (membros do Brics), Arménia, Bahrein, Indonésia, Líbia, Arábia Saudita, Tailândia, Emirados Árabes Unidos e México não concordaram com os termos do acordo.


Por sua vez, Estados Unidos e União Europeia - além de Japão e Argentina - estão entre os países que assinaram o termo para dar fim à invasão russa iniciada em fevereiro de 2022.

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