Além do MST, iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Regional contará com outros grupos pró-invasão de terras
Responsável por mais de 80 ataques à propriedades privadas desde a posse de Lula em janeiro de 2023, o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) continua com regalias dentro do governo federal.
Apesar de já ter sido alvo de uma CPI e ser observado de perto pela Frente Parlamentar Invasão Zero, o grupo que espalha terror pelo campo deve integrar o chamado Comitê Permanente de Construção da Paz no Campo, ironicamente criado para definir “políticas públicas e construir diretrizes para enfrentamento da violência no meio rural”.
Além do MST, outras entidades que defendem invadir terrenos também integrarão o grupo coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. Entre eles aparecem a Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais (Contag), o Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), a Pastoral da Juventude Rural (PJR) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar do Brasil (Contraf).
De acordo com a resolução que definiu a composição do Comitê Permanente de Construção da Paz no Campo, “as entidades devem indicar seus indicados “acompanhado de descrição resumida da formação ou experiência deles na área específica ou em assunto correlato aos temas de atribuição do Comitê”.
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