Justiça confirma prisão 2 militares acusados de furtar armas do Exército
- Núcleo de Notícias
- 28 de fev. de 2024
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Ministério Público Militar irá analisar se aceitará denúncia contra os suspeitos de furtar 21 metralhadoras

Polícia Civil de SP
A Justiça Militar da União anunciou a conclusão do inquérito sobre o roubo de 21 armas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, município da grande São Paulo, em setembro do ano passado. Dois militares - cujas identidades não foram divulgadas - foram presos e responderão pelos crimes de furto, peculato, receptação e extravio de armas.
De acordo com as autoridades, os equipamentos furtados do foram 13 metralhadoras calibre .50 e 8 metralhadoras de calibre 7,62. Apenas 2 das 21 armas levadas ainda não foram recuperadas pelo Exército.
A partir de agora, o Ministério Público deverá avaliar o caso e decidir se existem elementos necessários para aceitar a denúncia. Caso os suspeitos se tornem réus, eles poderão ser julgados e condenados até 50 anos de prisão.
Como o Rumo Econômico publicou, o secretário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, Guilherme Derrite, revelou que as armas tinham como destino o crime organizado. Elas seriam negociadas com o PCC – o Primeiro Comando da Capital e integrantes do Comando Vermelho.
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