Orçadas em US$ 9 bi, Olimpíadas organizadas por Macron terão desconforto "em nome da sustentabilidade"
Os Jogos Olímpicos de Paris foram inaugurados nesta quarta-feira (24) com a disputa de partidas de futebol masculino - sem a presença da última medalhista de ouro - a Seleção Brasileira - que acabou ficando nas eliminatórias.
Conforme os organizadores, cerca de US$ 3 bilhões foram investimentos diretos do governo francês, enquanto empresas privadas contribuíram com aproximadamente US$ 6 bilhões. O valor é alto, mas ainda é abaixo da gastança promovida pelo governo petista de Dilma Rousseff, que desembolsou US$ 13 bi em 2016 no Rio de Janeiro.
Todos esses recursos não impediram que a administração do progressista Emmanuel Macron economizasse alguns euros para garantir uma infraestrutura, digamos, "mais verde” às competições.
Sem poder opinar, os mais de 12 mil atletas inscritos sentirão literalmente na pele os efeitos das medidas globalistas, com assinatura da Agenda 2030 da ONU. Isso porque os alojamentos da Vila Olímpica não terão o salvador ar-condicionado “para contribuir com uma menor emissão de CO2”, dando lugar a “modernos” ventiladores para abrandar as noites quentes do verão parisiense.
No momento de conclusão desta matéria, por exemplo, os termômetros marcavam 26º graus centígrados às 20h. Bem abafado para o período.
Olimpíadas de Paris: relations sexuelles interdites
A falta de conforto na hora de dormir não se resume apenas ao veto a equipamentos criados para refrescar o ambiente. Para evitar contatos, digamos, “mais íntimos” entre os competidores, o Comitê Olímpico Francês decidiu instalar apenas camas de solteiro, com estrutura parecida com "sofisticadas” lâminas de papelão.
Nem mesmo as vestimentas dos atletas escaparam das medidas extremas. Em vez de armários, a estrutura dos alojamentos conta apenas com araras (peça sem portas com cabides) para pendurar suas roupas.
A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris será exibida pelo YouTube e canais da TV aberta e por assinatura a partir das 14h30 (19h30 em Paris) desta sexta-feira (26). Em Tóquio 2020 (de fato, 2021), onde as Olimpíadas foram disputadas com atraso de um ano em decorrência da pandemia de covid-19, o Brasil terminou em 12º lugar, com 7 medalhas de ouro, 6 de prata e 8 de bronze.
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