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Ho-Ho-Ho On-line: Conheça os campeões do varejo em 2023

Apesar dos impostos, Brasil ainda tem boas previsões para o e-commerce


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Natal é uma festa mais do que especial para os Cristãos. Mas além de celebrar a chegada de Jesus Cristo, também é hora de presentear amigos e familiares e confraternizar.

Com o avanço da revolução digital, o comércio natalino atingiu um novo patamar, alavancado, ano após ano, pela força do e-commerce.


Segundo levantamento feito pelo Departamento de Comércio dos EUA, o ano de 2023 deve ser marcado por um avanço de 10,4% nas compras online em termos globais. Na liderança dessa fatia do mercado aparecem os varejistas Amazon e JD.com - ambos norte-americanos. Já os segmentos que mais crescem no mercado digital são os de artigos pessoais e alimentação, que podem subir quase 65% até 2025.


E-Commerce - Brasil dribla impostos para subir no ranking


Apesar dos impostos e burocracias, o varejo on-line brasileiro é atualmente o 12º colocado em um ranking de 15 países que mais consomem pela internet.


Segundo dados de 2022, Mercado Livre, Amazon e Shopee são os maiores players do setor, que em 2021 - em plena pandemia - cresceu 16%. Em um plano geral, o comércio digital brasileiro movimenta hoje cerca de R$ 220 bilhões.


China x EUA - duelo de gigantes 


Segundo o ranking mais atualizado do e-commerce internacional, as 15 maiores potências de compra e venda on-line são, por ordem decrescente: Rússia, Austrália, México, Brasil, Indonésia, Itália, Canadá, Índia, França, Coreia do Sul, Alemanha, Reino Unido, Japão, Estados Unidos, e China.


Quando olhamos para o topo do ranking, deixamos imediatamente de lidar com os bilhões.


Nos Estados Unidos, o setor deve crescer 16% em 2023, puxado pelas vendas de brinquedos, artigos pessoais, moda, móveis, eletrônicos, livros e música.


Com a recuperação econômica do último trimestre, as vendas do e-commerce devem ultrapassar US$ 1,1 trilhão - ou quase R$ 5 trilhões no câmbio atual.


Por sua vez, o grande campeão momentâneo é a China. Se as informações quase nunca tão transparentes forem confirmadas, o país de Xi Jinping registrou 710 mil compradores únicos pela internet em 2022, o que levou o país a acumular US$ 2,3 trilhões - ou quase R$ 11 trilhões - em vendas pela internet no período.


Os prognósticos para o varejo online chinês é ainda melhor. Se os ajustes econômicos surtirem efeito, a previsão é de que as vendas totalizam US$ 3,5 trilhões em 2024.


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