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Haddad quer ampliar "pacote de maldades" para evitar mais cortes em 2024

Haddad afirma que cortes em setores como educação e saúde poderão ultrapassar os R$ 23 bilhões em 2024

Agência Brasil/EBC


O próximo ano deve ser marcado por mais cortes de investimentos do governo federal. A informação foi confirmada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao abordar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024, além da tentativa de manter a promessa de zerar o déficit público. De acordo com o ministro, o bloqueio de recursos orçamentários poderá atingir a marca de R$ 23 bilhões.


“O marco fiscal que foi aprovado estabelece que o dispêndio não pode ser menor que 0,6% nem superior a 2,5%, afirmou Haddad, ao relembrar do que foi determinado pelo texto do arcabouço fiscal aprovado pelo Congresso.


Sem ainda ofertar projetos para alavancar a economia nos próximos meses - com destaque para um possível aumento da produção -, o governo Lula trabalha somente com uma alternativa para tentar chegar perto de cumprir a meta fiscal: o aumento de receitas através da cobrança de mais impostos. Além disso, Haddad está confiante de que a PEC 45/2019, com propostas da reforma tributária, seja aprovada ainda em 2023.


Lista de maldades de Haddad tende a crescer em 2024


A lista de “maldades” do governo Lula já é extensa e tende apenas a crescer em 2024. Ela inclui itens como aumento dos tributos aos fundos exclusivos e às offshores (investimentos em empresas com base no exterior), taxação das apostas esportivas, e tributação de compras on-line em sites estrangeiros (antes isentas para produtos de até US$ 50).


Nessa leva, ainda há os incrementos de receitas previstos na reforma tributária sobre itens que se encaixam no chamado “Imposto do Pecado” - ou Imposto Seletivo - como bebidas, biscoitos, doces e até a criação de um IPVA para barcos e aviões.

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