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Governo Lula pressiona pela inclusão do direito ao aborto em resolução na ONU

Itamaraty busca apoio do G77 + China para inserir "saúde reprodutiva para todas" em proposta sobre a família



O governo Lula, por meio do Itamaraty, tem trabalhado para que a expressão “saúde reprodutiva para todas” seja incorporada em uma resolução da ONU sobre a família, apresentada pelo grupo G77 + China. Esse grupo é composto por países em desenvolvimento que coordenam suas posições em questões globais para defender interesses comuns na Assembleia Geral da ONU.


A expressão “saúde reprodutiva para todas” é frequentemente empregada por grupos progressistas como um termo abrangente, associado a políticas favoráveis à legalização do aborto. Embora essas resoluções da ONU não tenham força de lei, elas criam compromissos políticos e podem incentivar políticas internas nos países signatários. Entre os apoiadores do Brasil está o México, atualmente governado pela esquerdista Claudia Sheinbaum. No entanto, alguns diplomatas do G77 manifestaram surpresa e desaprovação pela iniciativa brasileira.


Essa iniciativa é impulsionada pela ministra conselheira Viviane Rios Balbino, que, com histórico de defesa do feminismo, apoia publicamente a legalização do aborto. Em uma palestra recente na Universidade de Brasília (UnB), Balbino argumentou sobre "a importância da autonomia sexual e reprodutiva das mulheres" como parte de uma política externa feminista.


Este é mais um passo do governo Lula na defesa do assassinato de crianças inocentes nos ventres das mães em fóruns internacionais. Em janeiro de 2023, o Brasil já havia anunciado sua saída da “Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Família”, um compromisso contra o aborto que reunia 32 países, assinado durante o governo Bolsonaro e promovido por Donald Trump.

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