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Governo chinês tenta reagir com nova intervenção estatal na bolsa

Injeção de R$ 1,4 tri parece ainda ser insuficiente para recuperar mercado chinês, dizem analistas


SSE - Divulgação


Após a China ter confirmado um produto interno bruto de 5,2% em 2023, os investidores estrangeiros permaneceram tímidos no início deste ano, com baixos investimentos no mercado de ações do país. A fraca movimentação na Shanghai Stock Exchange também ficou aparente no desempenho aquém do esperado no mercado imobiliário do gigante asiático nas primeira quinzena de 2024.


A aparente “timidez” nas Bolsas pode levar ao governo de Xi Jinping a promover nova intervenção na economia, com previsão de investimentos de US$ 278,5 bi (o equivalente a cerca de R$ 1,4 trilhão) nas negociações de papéis. As informações foram apuradas pela Bloomberg, mas sem confirmação do governo comunista até o momento. 


Intervenção do governo chinês ainda é insuficiente, aponta analista


Na visão de Aninda Mitra - que atua como chefe de estratégia de investimentos da Ásia no BNY - a reação estatal é considerada bem-vinda - mas  ainda ineficaz para promover uma recuperação definitiva no setor.


"O pacote é uma medida bem-vinda e mostra a crescente capacidade de resposta das autoridades. Porém, sendo menos de 2% de seu PIB, tememos que isso ainda seja inadequado", comentou.


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