Preços podem atingir US$ 2.700 por onça até 2025, segundo o banco de investimento
O Goldman Sachs reafirmou na segunda-feira (16) sua visão otimista sobre os preços do ouro, citando a demanda por parte dos bancos centrais e a expectativa de um corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve dos EUA. O banco destacou que o cenário de flexibilização monetária na reunião do Fed desta semana poderá impulsionar ainda mais o preço do metal precioso.
Os preços do ouro atingiram um novo recorde, alcançando US$ 2.589,6 por onça, impulsionados por um dólar mais fraco e pela expectativa de uma significativa redução na taxa de juros americana.
De acordo com o CME FedWatch, há uma chance de 33% de um corte de 25 pontos-base e 67% de um corte de 50 pontos-base nas taxas do Fed, na reunião de 17 a 18 de setembro.
Embora o Goldman Sachs acredite que um corte menor, de 25 pontos-base, possa provocar uma queda tática nos preços do ouro a curto prazo, o banco mantém sua recomendação de compra e prevê que o preço do ouro chegue a US$ 2.700 por onça até o início de 2025.
O banco de investimento destacou ainda que a demanda estrutural dos bancos centrais tem redefinido a relação entre taxas de juros e preços do ouro. Além disso, fundos negociados em bolsa lastreados em ouro físico continuam a crescer com o cenário de taxas de juros mais baixas nos Estados Unidos.
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