Gastança estatal põe Brasil no 6º lugar global de despesas com servidores
- Instituto Democracia e Liberdade
- 24 de jun. de 2024
- 1 min de leitura
Número foi divulgado pela Confederação Nacional da Indústria e tem como base despesas equivalentes ao PIB

Enquanto o Brasil atravessa um momento crítico em relação aos gastos públicos, o governo Lula parece despreocupado em promover medidas com o intuito de ao menos evitar que as contas fiquem fora do controle.
Justamente o oposto. Nesta semana, o Ministério da Pesca e Aquicultura abriu um edital para contratar mais 264 funcionários para atuar em áreas como oceanografia, biologia, medicina veterinária e zootecnia.
Para integrar o processo seletivo, será preciso depositar uma taxa de R$ 62 reais no site do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e Assistência Nacional (Idecan) até 25 de julho.
A série de contratações - sejam elas temporárias ou permanentes - só agrava os números da pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria. De acordo com a CNI, o Brasil está hoje entre os 70 países que mais gastam com funcionalismo público em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
Ao todo, o levantamento coloca o nosso país na 6ª colocação do ranking, com despesas equivalentes a 13,4% da totalidade de riquezas produzidas pelo país ao final do governo de Michel Temer em 2018.
De acordo com a apuração, o número supera Suécia (12,7%), França (12,1%), Itália (9,5%) e Alemanha (7,5%) - todos eles, com alta participação do estado na economia, segundo dados disponibilizados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
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