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FMI alerta sobre escalada da violência na América Latina

Segundo o FMI, criminalidade tem impedido o desenvolvimento econômico dos países da região


Arrastão no RJ - Agência Brasil/EBC


Disparada de invasão de terras. Arrastões em massa no Rio de Janeiro. Caos no Rio Grande do Norte. Discurso contra o encarceramento de presos, Esta série de eventos ligados à segurança pública - e que marcaram os primeiros 12 meses do terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) - certamente não se encaixam entre os indicadores positivos para o futuro da economia brasileira. Ao menos, de acordo com a mais recente estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI).


Tomando como base um estudo publicado pela entidade na terça-feira (19), os altos índices de crimes e violência são os fatores que insistem em impedir o desenvolvimento econõmico das famílias em toda a América Latina.


Segundo apontou o FMI, a região atualmente é responsável por quase metade das vítimas de homicídios dolosos no mundo, mesmo não chegando à marca de 8% da população global.


De acordo com o relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), a média de homicídios nos países latinos - incluindo o Brasil - é 10 vezes superior à de outras nações emergentes. Os números sobre a criminalidade, baseado no levantamento, chega a ser duas vezes maior do que no continente Africano.


Pela estimativa, a América Central - composta por ditaduras comandadas pelo nicaraguense Daniel Ortega, por exemplo - foi apontada como a sub-região mais violenta atualmente. Os índices de homicídio nessa região, que inclui os países caribenhos, subiram 4% nas últimas duas décadas.


Brasil registrou queda na criminalidade em 2022


Apesar da tendência atual ser negativa, o Brasil começou 2023 com uma boa notícia sobre o combate à criminalidade. Segundo o Anuário do Fórum Brasileiro da Segurança Pública, houve uma redução de 2,4% nos registros de crimes hediondos em 2022, último ano do governo Bolsonaro. Ao todo, foram computadas 47,5 mil mortes violentas no ano passado contra 48,4 mil em 2021.


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