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Exército tenta minimizar furto de armas com capacidade para derrubar aviões

Incidente aconteceu no Arsenal de Guerra de São Paulo; 480 militares foram detidos para averiguação

Crédito da Imagem: Secretaria de Segurança de São Paulo


Enquanto as Forças de Defesa de Israel dão exemplo de atuação no combate ao Hamas, o Brasil tem demonstrado exatamente o oposto. Além de o governo federal não reconhecer as ações terroristas pelo nome, agora foi a vez do Exército Brasileiro ser vítima de sua leniência com a segurança nacional, ao ter violadas suas exclusivas dependências.


De acordo com o Comando Militar do Sudeste (CMSE), 21 metralhadoras - sendo 13 delas, com capacidade de derrubar aeronaves - foram furtadas dentro do Arsenal de Guerra, em Barueri. Para garantir agilidade nas investigações, a cúpula do Exército decidiu deter 480 militares para averiguação por tempo indeterminado.


Exército diz que armamento levado está com defeito


Embora tenha confirmado que as armas “desapareceram” do Arsenal de Guerra de Barueri na última terça-feira (10), o Exército tentou colocar panos quentes na situação, apontando em comunicado oficial que as metralhadoras furtadas eram “inservíveis” - isto é, apresentavam defeitos.


O estado dos armamentos, entretanto, não deixa o evento menos ameaçador à sociedade. Isso porque as 13 metralhadoras calibre 50 mais as 8 de calibre 7.62 poderão ser completamente restauradas por armeiros e, por consequência, chegar às mãos do crime organizado.


Confira o comunicado oficial do Exército sobre o incidente:


O Comando Militar do Sudeste informa que, no dia 10 de outubro de 2023, em uma inspeção do Arsenal de Guerra de São Paulo, foi verificada uma discrepância no controle de 13(treze) metralhadoras calibre 50 e 8 (oito) de calibre 7,62, armamentos inservíveis que foram recolhidos para manutenção. Imediatamente, foram tomadas todas as providências administrativas com o objetivo de apurar as circunstâncias do fato, sendo instaurado um Inquérito Policial Militar.


Toda tropa está aquartelada de prontidão (cerca de 480 militares), conforme previsões legais, para poder contribuir para as ações necessárias no curso da investigação. Os militares estão sendo ouvidos para que possamos identificar dados relevantes para a investigação.


Os armamentos são inservíveis e estavam no Arsenal que é uma unidade técnica de manutenção, responsável também para iniciar o processo desfazimento e destruição dos armamentos que tenham sua reparação inviabilizada".


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