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Risco de recessão no último trimestre de 2023, alta dívida pública e o rebaixamento da nota pela Moodys acendem os sinais de alerta

Crédito da imagem: Shutterstock


A economia dos Estados Unidos tem enfrentados momentos de instabilidade intensa nos últimos meses. Há uma constante expectativa de que uma recessão está às portas, e os últimos acontecimentos agravam a sensação de caos em diversos setores administrativos e financeiros do país.


Um dos primeiros problemas que se arrasta desde o segundo trimestre do ano, é a dívida pública nacional que já ultrapassa 1,5 bilhões de dólares e mediante inúmeros debates políticos que mostram a incapacidade e falta de interesse administrativo do governo Biden na redução de custos governamentais, como também a imensa dificuldade de articulações satisfatórias por parte dos Republicanos em conseguir uma articulação concisa dentro do próprio partido.


Outro fator agravante é o rebaixamento do rating dos EUA realizado pela Moodys. A classificação do país saiu de AAA "estável" para "negativa", fato que gerou imenso desconforto e protestos por parte de representantes do governo Biden, que empurraram a responsabilidade para a oposição.


Mediante todos estes fatores citados e outros ainda mais profundos como a fragilidade do setor bancário americano e europeu, Janet Yellen, secretária do Tesouro dos EUA declarou na última sexta-feira (10), que o governo está em posse de evidências que apontam para a atuação de empresas chinesas em favor da Rússia, por meio de negociações que visam driblar as sanções realizadas pelo país à Moscou. Como resultado, Yellen declarou que em caso de manutenção da postura por parte das empresas chinesas, o governo americano poderá adotar sanções contra as instituições.

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