EUA x China: afinal, quem dominará o mundo no futuro?
- Núcleo de Notícias
- 25 de set. de 2023
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Levantamento recente da Bloomberg Economics não traz boas notícias para Xi Jinping e aliados

Crédito da imagem: Freepik
O grande dragão chinês já não cospe tanto fogo como em anos recentes. A analogia é de simples compreensão. Segundo levantamento recente da Bloomberg Economics, o ritmo lento de crescimento - e a recente crise sanitária - deverão impedir a China de superar tão cedo os Estados Unidos como a mais poderosa economia do Planeta.
Os indícios da baixa performance começaram a despontar no ano passado, quando o Produto Interno Bruto do país comandado por Xi Jinping ficou em apenas 3% (em comparação, o PIB brasileiro atingiu 2,9%).
Já em 2023, os efeitos da mais nova crise na construção civil somados ao ritmo lento de recuperação econômica pós-pandemia de covid-19 jogaram um balde de água fria nas expectativas chinesas.
O acúmulo de más notícias acendeu a luz amarela para os analistas internacionais, que preveem crescimento inferior a 5% em 2023 e 2024.
Futuro nebuloso
Os prognósticos mais avançados são ainda menos otimistas quanto ao desenvolvimento sustentável do PIB. Até 2030, a previsão é de que a economia vai caindo aos poucos, até bater 3,5%. Nas duas décadas seguintes, a Bloomberg Economics aposta em um PIB minguado de apenas 1%.
Por sua vez, os EUA são vistos com melhores olhos pelos analistas, ainda que a recessão não tenha saído do radar. Estimativas recentes agora apontam uma chance de 15% para a estagnação do PIB e aumento do desemprego. Os estudos anteriores davam 20% de chance para uma iminente recessão.
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