Promessa de Biden contará com investimento inicial de US$ 7 bi, em tempo de atender agenda globalista da ONU
ONU
Em meio à Guerra Fria 2.0 que já toma conta do mundo, os Estados Unidos aparentam ter um plano bem encaminhado. O estremecimento das relações com a Rússia em virtude da invasão à Ucrânia iniciada em fevereiro de 2022, os norte-americanos apelaram para a retomada de relações com a Venezuela para a importação de petróleo.
Nesse interim, a gestão Joe Biden já anunciou que trabalhar para ser autossuficiente na produção do combustível à base de hidrogênio limpo. A narrativa escolhida para a nova fonte de energia é o mercado de créditos de carbono, com apostas na energia verde. O fato por trás da história é a diminuição da dependência do petróleo, seguindo a cartilha Democrata de reduzir a própria produção do país.
Hidrogênio verde na pauta da Agenda 2030 da ONU
Segundo o Departamento de Energia dos Estados Unidos, o cronograma mira gerar 10 milhões de toneladas de "hidrogênio verde" verde até 2030 - não por acaso, a data escolhida pela ONU para aplicar a agenda globalista. Para chegar ao objetivo, a promessa de Biden é abrir os cofres para investir US$ 7 bilhões na próxima fase.
A diferença básica da atual conjuntura está no método de produção. Atualmente, o combustível à base de hidrogênio é feito à base de gás natural com maior poder degradante. Por sua vez, o Departamento de Energia norte-americano já sinalizou que o investimento na nova tecnologia está na lista de prioridades, acima do desenvolvimento qualquer outro combustível.
O órgão destaca ainda a versatilidade do uso do hidrogênio verde para outras aplicações. Segundo os técnicos do governo, o excesso de energia eólica e solar aplicado em sua produção também poderá ser aplicado no armazenamento de energia para outros fins.
Embora tenha agradado os membros do "Clube de Paris", as promessas do governo dos EUA para ampliar a produção do combustível ecológico não resultaram em suspiros de organizações ambientalistas, como o Friends Of The Earth. "Nós queremos algo ambicioso para que haja energia limpa significativa, não apenas um aceno contra as grandes produtoras de Petróleo", reclamou a instituição.
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