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Negócio da China: EUA podem punir Brasil em imbróglio com Avibras

General Tomás Paiva esteve em Pequim e poderá concluir venda da Avibras para a ditadura chinesa


Tomás Paiva: perto de cumprir a missão na China

Próximo do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes - e simpático à ideologia do governo Lula, o Comandante do Exército Brasileiro, general Tomás Paiva, se reuniu na manhã desta quinta-feira (11) em Pequim com representantes do governo chinês e da fabricante de armas, Norinco. A missão: negociar com o ditador Xi Jinping a venda da Avibras Indústria Aeroespacial S.A, que há 2 anos agoniza em processo de recuperação judicial. 


Apesar  da transação ainda não ter sido confirmada, a viagem de Paiva à China pode resultar em punições para o governo brasileiro. Isso porque em 2021 os Estados Unidos impuseram sanções comerciais à Norico, categorizada como “ameaça à segurança nacional, política externa e econômica”. 


“O uso de tecnologia de vigilância chinesa fora da República Popular da China e o desenvolvimento ou uso dessa tecnologia para facilitar a repressão ou abusos graves aos direitos humanos constituem ameaças incomuns e extraordinárias”, concluiu a Casa Branca na ocasião.


China quer 49% das ações da Avibras


Em junho deste ano, vale destacar, a Norinco enviou uma carta de intenções para adquirir 49% da fabricante de armamentos brasileira. A decisão de investir ocorreu logo após a desistência da australiana DefendTex. Apenas a China e os Emirados Árabes ainda estão no páreo.


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