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EUA e ONU pressionam Maduro a reestabelecer democracia na Venezuela

EUA acreditam ser "praticamente impossível" falsificar resultados das eleições


Povo tenta resistir à opressão imposta pela ditadura venezuelana

O subsecretário interino de Estado para o Hemisfério Ocidental, Mark Wells, afirmou que o governo dos Estados Unidos tenta abrir uma frente de negociação com Brasil, Colômbia e México para convencer o regime do ditador Nicolás Maduro a libertar presos políticos e aceitar o resultado das eleições presidenciais ocorridas em 28 de julho. 


Em entrevista coletiva, o emissário da administração Biden, declarou ainda que o país está convencido de que a apuração feita pela oposição, utilizando as atas oficiais das urnas, reflete a vitória de Edmundo González Urrutia no pleito.


“Examinamos essas evidências e concluímos que seria quase impossível falsificar os resultados que foram rapidamente compilados e enviados”, admitiu Wells. 


Conforme divulgou o Partido de Unidade Democrática, liderado por María Corina Machado, o triunfo sobre a ditadura bolivariana teria sido implacável: 7,3 milhões de votos para González, contra apenas 3,3 milhões para Maduro.


Por sua vez, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken afirmou estar disposto a apoiar o restabelecimento das normas democráticas do país. O processo conta com ações do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, que concordou com a análise exposta pelos EUA.


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