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EUA e 10 Países latino-americanos condenam decisão da corte venezuelana que ratifica reeleição de Maduro

Além dos EUA, Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai rejeitam legitimidade da reeleição de Maduro



Os Estados Unidos, juntamente com dez países latino-americanos, emitiram um comunicado conjunto repudiando veementemente a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) da Venezuela, que confirmou a reeleição de Nicolás Maduro. Além dos EUA, a Argentina, Costa Rica, Chile, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai também expressaram sua desaprovação, alegando que o processo eleitoral venezuelano foi marcado por irregularidades e falta de transparência.


Nesta sexta-feira (23/08), o porta-voz do Departamento de Estado Americano, Vedant Patel, criticou duramente a decisão do TSJ, destacando que "todas as provas apontam para a vitória do candidato opositor Edmundo González Urrutia" e que a decisão "carece totalmente de revisão". Patel sublinhou a importância de respeitar a vontade do povo venezuelano, um sentimento ecoado pelos países signatários do comunicado.


O comunicado conjunto dos países menciona que o TSJ realizou uma "suposta verificação" dos resultados eleitorais de 28 de julho, emitidos pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), sem o devido respaldo das normas eleitorais. Os países participantes já haviam questionado a validade da declaração do CNE devido à falta de transparência, especialmente pela não publicação das atas de votação e pela recusa em realizar uma auditoria independente.


Enquanto os Estados Unidos e seus aliados clamam por uma transição democrática na Venezuela, o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, afirmou que aguardará a publicação das atas de votação antes de se posicionar sobre o resultado das eleições. Em paralelo, a União Europeia (UE) também se recusou a reconhecer a decisão do TSJ até que as atas sejam entregues e verificadas, com Josep Borrell, alto representante da UE, destacando a necessidade de transparência e confiabilidade no processo eleitoral.



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