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EUA discutem sanções a bancos chineses, mas não têm planos para implementação das restrições

Medida estudada é reação à ligação das instituições financeiras com a Rússia


Crédito da imagem: RT


O governo dos EUA realizou discussões preliminares recentemente com o intuito de implementar sanções a alguns bancos chineses com forte ligações e apoio ao regime de Vladmir Putin, na Rússia. No entanto, segundo declaração de uma autoridade americana, que responderam à Reuters em sigilo de fonte, na última terça-feira (23), os americanos ainda não têm um plano imediato que viabilize tais pretensões de bloqueio.


De acordo com a fonte, Washington tem buscado maneiras de estancar o apoio que Pequim tem oferecido à Rússia, porém, a curto prazo, a imposição de sanções aos bancos chineses não tem meios definidos para concretização.


De fato, segundo a Reuters, a autoridade declarou que seus pares têm expectativas de que a ação diplomática possa evitar que se chegue a impor restrições às instituições financeiras chinesas.


Em meio à iminência da visita do secretário de Estado americano, Antony Blinken, ao território chinês ainda nesta semana, o Wall Street Journal trouxe à tona nesta segunda-feira (22), que os planos de sancionar os chineses tem como principal preocupação o financiamento de Pequim à produção militar russa.


A pressão sobre a China tem sido intensificada nas últimas semanas pelo governo americano, por meio de alertas sobre sua prontidão a fim de tomar medidas contra as instituições financeiras que facilitam o comércio de mercadorias com dupla aplicação (Civil e Militar). Entretanto, tanto a Casa Branca quanto o Departamento do Tesouro não se manifestaram sobre o tema mediante questionamentos da mídia.

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