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Elon Musk critica Joe Biden e o acusa de "traição"

Elon Musk aponta falhas e decisões polêmicas do governo Biden em questões de segurança na fronteira sul dos Estados Unidos



O empresário Elon Musk acusou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de “traição” por sua gestão da crise migratória na fronteira com o México e pela venda de materiais originalmente destinados à construção do muro fronteiriço iniciado durante a presidência de Donald Trump.


O debate sobre a política migratória de Joe Biden ganhou força em dezembro, após reportagens revelarem que materiais como aço e barreiras de segurança haviam sido leiloados por valores simbólicos. Críticos afirmam que as decisões do governo democrata fragilizaram a segurança nacional e incentivaram a imigração ilegal.


O muro na fronteira México-EUA, uma das principais promessas de campanha de Trump em 2016, teve sua construção interrompida no início do mandato de Biden. O governo justificou que o estoque de materiais remanescentes representava custos desnecessários, levando ao leilão dos mesmos. Em 2023, o Congresso determinou que esses itens fossem reutilizados ou doados.


No entanto, Texas conseguiu uma decisão judicial temporária para bloquear a venda, permitindo que a administração de Trump, que assumirá novamente em 20 de janeiro, decida o destino dos materiais. Trump celebrou a decisão como uma vitória para a segurança nacional, prometendo retomar e concluir o projeto.


A polêmica atingiu seu ápice quando Elon Musk, ao responder a um post crítico no X (antigo Twitter), classificou as ações de Biden como "100% traição". Ele ecoou sentimentos de outros críticos, que acusam a administração democrata de deliberadamente abrir as fronteiras e priorizar interesses contrários à segurança do país.


Com o retorno de Donald Trump ao poder, espera-se que as medidas de fortalecimento da fronteira ganhem prioridade.

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