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"E.T. phone home": as mensagens de Marina Silva sobre o planeta Terra

Marina: “a culpa é minha e eu a coloco em quem eu quiser”


Marina recebe a benção do chefe

Assim como o vice-presidente Geraldo Alckmin, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, um dia já declarou guerra a Lula e ao PT. Desde sua derrota no 1º turno das eleições 2014, entretanto, a ambientalista e globalista acreana tem alternado entre seus típicos 4 anos de reclusão, poucas ações práticas como ministra e seu esporte preferido: atacar a gestão de Jair Bolsonaro.


A nova onda de investidas aconteceu na semana passada. Em entrevista à rede CNN, a “homenageada” por Madonna no decadente e imundo palco erguido em Copacabana resgatou termos comuns na pandemia para atacar o ex-presidente, culpando o “negacionismo” de Bolsonaro pelo desastre no Rio Grande do Sul.


 “Se não tivéssemos quatro anos de apagão em termos de política climática, de política de prevenção, poderíamos estar numa outra situação, com certeza”, afirmou Marina Silva.


O “ataque ao passado” - mas nunca ao que acontece no momento - retornou com o velho bordão das emissões de CO2. Segundo Marina Silva, o fenômeno foi o responsável pela inigualável destruição causada pelas tempestades no sul do Brasil.


“É um trabalho que venho fazendo ao longo da vida. Mas, infelizmente, a humanidade não foi capaz de ouvir os alertas que vêm sendo dados há mais de 40 anos. Desde a Rio 92, a ciência e os ambientalistas vêm dizendo que era possível parar imediatamente com a grande quantidade de CO2, senão iríamos ter a situação que estamos vivendo”, declarou Marina.


Quem fim levou o comitê sobre mudanças climáticas?


Sem apresentar provas cabais de suas acusações, Marina só não esclareceu até agora a razão de o Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima, criado pela mesma em 2023, só ter funcionado uma vez desde que assumiu a pasta em janeiro daquele ano.


Após a reunião de setembro passado, o comitê liderado por Marina ficou de voltar à ativa em novembro e abril deste ano. Contudo, nada aconteceu. A explicação do MMA veio na forma de um pastel de vento.


“Na reunião de setembro, foram criados grupos de trabalho que estão "continuamente na elaboração de propostas e resoluções que serão apresentadas ao pleno do comitê", escreveu a assessoria da pasta.


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