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Descontente com resultados, Lula deve promover reforma ministerial

Especulações envolvem demissões, troca de ministérios e a chegada de novos ministros para compor o governo Lula


Agência Brasil/EBC


A batalha nos bastidores do governo Lula promoveu uma onda de especulações sobre uma iminente reforma ministerial na gestão petista. O primeiro na fila das trocas pode ser Aloizio Mercadante: ele deixaria a presidência do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para assumir o posto de Jean Paul Prates na Petrobras. Os rumores da saída de Prates aumentaram, após Fernando Haddad demonstrar que não deve mais se esforçar para defender o CEO da petroleira junto ao chefe Lula.


Mais cogitações sobre a dança das cadeiras em Brasília chegam da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo. Ela sugere que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está descontente com a divulgação de suas medidas e a realização de eventos de destaque em seu terceiro mandato.


A colunista, por sua vez, aponta que Paulo Pimenta deve trocar a Secom pela Secretaria-geral da Presidência, enquanto Nísia Trindade - após a cena de choro na reunião ministerial - sairia de cena para dar lugar a Alexandre Padilha, das Relações Institucionais. Já a vaga de Pimenta na Secretaria de Comunicação Social eventualmente estaria em disputa entre o deputado Rui Falcão (PT) e o fiel escudeiro e ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT).


Juscelino Filho segue prestigiado


Outras possíveis alterações envolvem a volta de Wellington Dias para o Senado. O ex-governador do Piauí pode ser sacado do Ministério do Desenvolvimento Social e ser substituído por Tereza Campello, que já foi titular da pasta na era Dilma Rousseff (PT). Embora sinalize alterações, nada foi especulado sobre uma possível demissão de Juscelino Filho (União-MA) das Comunicações. O ministro tem sido o principal alvo de acusações de corrupção e outras irregularidades desde 2023.

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